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Sé Catedral de Braga
 

A História confirma a existência da Sé desde o ano de 400. O edifício encontra-se sobre uma construção que tudo indica tratar-se da catedral anterior. A obra da actual Sé teve início com o bispo D. Pedro (1070-1093). Grande parte dos seus sucessores deixaram, também, a sua marca, tanto em pequenas alterações como em obras de vulto. Do edifício original pouco mais ficou do que o projecto geral e alguns pormenores decorativos, como as duas arquivoltas da primitiva porta principal românica, lavrados com cenas da gesta medieval da Canção da Raposa. No subsolo da capela-mor encontram-se os vestígios arqueológicos do templo primitivo paleocristão e altomedieval.

A Sé apresenta duas torres na fachada – que a aproximam das grandes catedrais do românico português – e é constituída, no interior, por três naves, transsepto e cabeceira com cinco capelas. Ao lado da Catedral, com acesso a partir do claustro, situa-se o Tesouro da Sé. Este foi criado em 1930 e consiste numa compilação de peças de vários séculos.

Da construção destacam-se a galilé (século XV), a grade de ferro que a fecha, a grande pedra de armas do arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles, a edícula e o coroamento das torres (século XVIII), o revestimento azulejar da capela de São Pedro de Rates – com representações de cenas da vida do santo - , a finíssima talha dourada neoclássica da Capela do Santíssimo Sacramento, a sacristia – cuja arquitectura foi uma intensa novidade para Braga na época -, o cadeiral e os orgãos do coro alto – obras do século XIII, de concepção e execução excepcionais.

 


As alterações sofridas

A Catedral foi alvo de grandes modificações ao longo dos séculos. No ano 1509, D. Diogo de Sousa patrocinou, entre outras alterações, uma nova cabeceira, de arquitectura do tardo-gótico nacional. No período barroco, abriram-se janelas, transformaram-se os altares, cobriram-se as paredes de estuques e pinturas. Nas décadas de 30 e 50 do século XX foi alvo de obras que restituíram o suposto prospecto medieval do templo. Todas as capelas, com a excepção da capela-mor, mantiveram as alterações feitas no século XIII.

O claustro é de inícios do século XIX e veio substituir o anterior, de estilo gótico, que estava em risco de ruína no final do século XIII. Estabelece a ligação com o Tesouro da Sé e com as Capelas de D. Lourenço Vicente e de Nossa Senhora da Piedade. Na Capela de D. Lourenço Vicente, de estilo gótico, estão guardados os túmulos do arcebispo e dos condes D. Henrique e D. Teresa. Na Capela de Nossa Senhora da Piedade - fundada por D. Diogo de Sousa em 1513 - encontram-se o túmulo do prelado e a imagem original da Senhora do Leite.

A compor o conjunto monumental encontram-se mais duas capelas de implantação autónoma, a Capela de São Geraldo – construída no século XII, alvo de reconstrução nos anos 40, comporta o túmulo do arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles – e a Capela da Glória – data do século XIII, alberga o túmulo do arcebispo D. Gonçalo Pereira, e trata-se de um dos mais antigos testemunhos de pintura a fresco.

Para mais informações, consultar o seguinte link: www.se-braga.pt

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