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Para contemplar a fé, necessitamos de permanecer na Casa de Maria segundo a lógica do “a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua Casa”. A Casa do apóstolo João tornou-se assim a Casa de Maria. Hoje, numa autêntica devoção mariana, teremos de abrir a casa de Maria a diversos ambientes e sectores da vida humana. O tempo da Quaresma deve ser oportunidade e graça para sentir as interpelações que esta proposta do Programa Pastoral nos lança. E a Semana Santa constitui-se, por sua vez, como um núcleo de exigências que o acolher Maria em casa nos foi propondo. Só assim a Páscoa poderá ser tempo de alegria e de felicidade. “Feliz de ti que acreditaste” (Lc 1,45), lemos na Sagrada Escritura.
As poucas palavras pronunciadas por Maria devem ser descodificadas e incarnadas na nossa vida. Cada uma oferece-nos um itinerário de sugestões que não podemos desperdiçar. Olhemos para elas, meditando, deixando que falem e que levem a uma conversão pessoal. Por conversão entendemos uma fé mais sólida e consistente, capaz de dialogar com um mundo ávido de sentido. Tomarei cinco das sete palavras de Maria para propor cinco atitudes (das oito que o Evangelho nos deixa). Estou consciente de que é necessária coragem e ousadia para as conhecer e deixar que nos falem.
† Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz
P. Paulo Alexandre Terroso Silva
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