Arquidiocese de Braga -

25 outubro 2015

Identidade

Default Image
Fotografia

Departamento Arquidiocesano da Pastoral de Jovens

\n

Os nossos Bispos deixaram-nos, nas Bases para a Pastoral Juvenil, uma definição daquilo que é a pastoral de jovens, dizendo que esta é “a ação da Igreja com os jovens, na evangelização e na educação cristã, em ordem à opção por Jesus Cristo, à maturidade humana e cristã da fé e ao compromisso eclesial, apostólico e social. Este laboratório de fé, na expressão de João Paulo II, quando desenvolvido nas suas máximas possibilidades, é uma escola de vida. Ajudará os jovens a descobrirem respostas de fé para as suas interrogações mais profundas e a assumirem-se como protagonistas da sua própria história e da nova evangelização, exercendo o apostolado, de modo particular, entre os outros jovens”.

A missão dos agentes de pastoral de jovens deverá ser a de animar e propiciar a cada jovem um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo. A pastoral de jovens tem, pois, uma clara dimensão educativa que pede uma atenção especial ao crescimento pessoal harmónico de todas as potencialidades que o jovem possui.

Na pastoral de jovens procura-se a educação orgânica e integral da pessoa. Por isso, a educação há-de atender às faculdades da inteligência e da vontade, por meio das quais se procura conhecer Deus, o Seu projeto salvífico e a Sua Igreja, ao mesmo tempo que se auxilia cada jovem a cultivar o domínio de si mesmo, para que possa agir com liberdade e responsabilidade.

Este processo educativo há-de desenvolver-se nas seguintes dimensões: individual, social ou de grupo e transcendental, na sua relação com Deus. Para conseguir tudo isto, a Pastoral de Jovens deve :

  • Favorecer a maturidade pessoal do jovem, que lhe permita vencer o subjetivismo e descobrir uma esperança nova na fortaleza e sabedoria de Deus;
  • Promover a relação entre os diversos membros da comunidade cristã, de modo a que os valores humanos e cristãos nela presentes sejam conhecidos, estimados e vividos;
  • Cuidar a formação do pensamento religioso do jovem, para que ele seja capaz de mostrar a conexão dos mistérios da fé entre si e destes com o fim último do homem;
  • Favorecer uma a experiência de fé e ensiná-lo a assumir as responsabilidades que dela derivam;
  • Conhecer os problemas imediatos da vida quotidiana e auxiliar os jovens na passagem para o mundo do trabalho e da participação social;
  • Permitir que os jovens assumam as responsabilidades de viver a fé segundo a sua situação atual, que por vezes é muito difícil.