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Diário: Terço às 18:30
Quinta feira: Adoração na continuidade da Eucaristia até às 20h
Hora Cenáculo:na 4ª quinta feira de cada mês (25/01; 22/02), propomos um tempo com Jesus Eucaristia na adoração, meditação e reconciliação. Às 17h30 faremos a exposição do Santíssimo e culminamos às 19h com a celebração da Eucaristia. Durante este tempo estará um sacerdote para atender de confição ou escutar e uma irmã da Aliança de Santa Maria para poder escutar quem desejar.
A história da Nossa Senhora da Oliveira está ligada à história de Portugal. A sua origem remonta ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem Santa Maria e aos Santos Apóstolos, fundado pela Condessa Mumadona Dias (950). Após a decadência do mosteiro este viria a ser transformado numa colegiada (1110), pelo Conde D. Henrique. Numa primeira fase (meados do séc. XIV), a colegiada era da invocação de Santa Maria de Guimarães, mas depois (1342), quando a oliveira da praça fronteira reverdeceu por milagre, a denominação popular da Nossa Senhora da Oliveira acabou por prevalecer.
Na época medieval, este edifício mariano converteu-se num frequentado santuário de peregrinação, inscrito na peregrinação nos caminhos de Santiago. A importância política da Colegiada advém da proximidade com o poder real, cuja proteção fazia-se sentir principalmente na concessão de privilégios. Após a batalha de Aljubarrota, D. João I, agradecido pela proteção divina, impulsionou a reconstrução gótica (fins do séc. XIV). Posteriormente, foi D. Pedro II (séc. XVII) que financiou a nova capela mor. Na Idade Média a Colegiada foi acumulando um importante património material e um enorme poder económico.
Mas na vida da colegiada houve altos e baixos. O século XIX surgem algumas dificuldades: primeiro as invasões francesas e a entrega do tesouro; depois a instabilidade e a insegurança vividas durante as lutas liberais; segue-se a abolição dos dízimos eclesiásticos (1832); Até 1891 receia-se a dispersão e venda do património artístico da instituição mas, por força da pressão popular, el-rei D. Carlos autoriza a restauração da Colegiada com a condição de criar e manter um estabelecimento de ensino secundário público e gratuito.
Esta fase, porém, foi muito curta, pois em 1912 a política anticlerical da primeira República extingue a Colegiada por segunda vez. Foi preciso esperar por 1967 para que o arcebispo de Braga D. Francisco Maria da Silva a fizesse ressurgir na pessoa do Prior monsenhor António de Araújo Costa, tratando-se de um ato sobretudo reparador e simbólico, já que revive de forma incompleta sem o colégio dos cônegos que constituía a sua essência. A instituição preserva, contudo, o seu valor histórico, cultural e simbólico. O Edifício foi classificado como Monumento Nacional sob o Decreto n.º 136, de 23 de junho de 1910.
Coordenadas de GPS:
41.443180366288075, -8.292576145066475
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Largo da Oliveira, s/n
4800-438 Guimarães
253416144
Secretaria: terças e quintas: 10h às 13h e 17h às 19h30 (este atendimento servirá para todos os assuntos relacionados com a vida paroquial como sejam: intenções de missa, documentos: casamentos, batizados, direitos paroquiais)
Atendimento do Pároco: (dias 28 e 29 de março não há atendimento) terça-feira, quinta-feira e sexta-feira das 17h30 às 18h30
Outros horários de atendimento podem ser solicitados pelos seguintes contatos:
senhoradaoliveira@arquidiocese-braga.pt
253416144 (Chamada para rede fica nacional)
939588473 (Chamada para rede móvel nacional)
Horários
SEMANA:
- SEGUNDA A SEXTA FEIRA
19h na Igreja da Senhora da Oliveira
- QUARTA FEIRA
17h na Igreja da Misericórdia
FIM DE SEMANA:
- SÁBADO
Igreja Senhora do Carmo
19h na Igreja da Senhora da Oliveira
- DOMINGO
11h na Igreja da Misericórdia
12h e 19h na Igreja da Senhora da Oliveira
Para confissões e acompanhamento espiritual é possível fazer marcação:
E-mail: senhoradaoliveira@arquidiocese-braga.pt
Telefone: 253416144.