Arquidiocese de Braga -

4 outubro 2019

Pastoral da Saúde lembra importância de votar este Domingo

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DACS com Pastoral da Saúde

A Pastoral da Saúde lembrou o “dever” e a “obrigação” de todos os cidadãos participarem nos actos eleitorais.

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O Departamento Arquidiocesano da Pastoral da Saúde de Braga afirma que os eleitores devem informar-se, exigir e, sobretudo, votar, considerando que os políticos e os governantes têm de ser “responsáveis”.

“Temos de exigir aos nossos governantes/políticos que sejam responsáveis, que não «sacudam a água do capote» e que não nos inundem num discurso demagógico”, afirma a Pastoral numa nota, na qual diz também que os cidadãos devem “exigir coerência às pessoas que detêm responsabilidades (cargos) de gestão/governação/liderança” e lembrou a necessidade de “pactos de regime”.

“Há que definir uma política, delinear a estratégia e os planos, implementá-los, avaliá-los e, só depois, mudar o que não tiver tido resultados positivos”.

Segundo o departamento, é necessário que, “ganhe quem ganhar”, os governantes garantam  que “se execute aquilo que for discutido e consensualizado por todos como sendo o melhor para o País”.

A Pastoral da Saúde lembrou o “dever” e a “obrigação” de todos os cidadãos participarem nos actos eleitorais, afirmando que o “direito universal ao voto não surgiu do nada”, mas “foi um acontecimento arduamente conquistado pelo qual houve vítimas que se sacrificaram”.

Referindo indicadores a ter presente no momento da escolha das várias propostas que se candidatam a eleições, o departamento apontou quatro temas que devem merecer a análise dos eleitores: incêndios, saúde, segurança social e a corrupção.

Sobre o tema da saúde, a pastoral denunciou um aumento dos “tempos de espera de consultas e de cirurgias”, da “despesa individual em medicamentos, afirmando a necessidade de ser “devidamente implementada” a lei de bases da saúde, que “continua actual.

No capítulo da segurança social, a Pastoral da Saúde recorda o “envelhecimento da população”, a “inversão” da pirâmide populacional e o facto dos jovens continuarem a “sair do país à procura de melhores destinos e desperdiçando o investimento feito na sua formação e não contribuindo para a natalidade nacional”.


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