Arquidiocese de Braga -

7 agosto 2023

D. Américo Aguiar: “gratidão a Portugal e aos portugueses”

Fotografia

JMJ Lisboa 2023

O Pe. João Chagas, Chefe do Departamento do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, e D. Américo Aguiar, Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 partilharam o balanço do encontro com os presentes.

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Hoje, dia 7 de agosto, teve lugar, no Media Center localizado no Pavilhão Carlos Lopes junto ao Parque Eduardo VII, o último encontro de trabalho da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023. O Pe. João Chagas, Chefe do Departamento do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, e D. Américo Aguiar, Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 partilharam o balanço do encontro com os presentes.

“Teria muito a agradecer, mas ficaria sem tempo”, começou por partilhar o Pe. João Chagas que desde o início “mais de perto colaborou com o Comité Organizador Local [COL]”. Da Jornada Mundial da Juventude em Portugal, o Pe. João Chagas garantiu ficar a felicidade de uma “experiência de transfiguração”“

"Quantos jovens voltaram com os rostos transfigurados? Resplandecentes? Eu vi alguns. Contemplar o rosto dos jovens quando voltavam do encontro com o Santo Padre era algo que contagiava. Acompanhei jovens antes do almoço com o Santo Padre, voltaram muito felizes", disse Pe. João Chagas.

No momento, partilhou ainda uma mensagem que recebeu da mãe de um jovem italiano peregrino da JMJ Lisboa 2023: “Sabes o que deixei em Lisboa? o desejo de não ir embora”. Daqui em diante, o Chefe do Departamento do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida apelou à Igreja portuguesa que não esqueça a “riqueza dos recursos humanos e das pedras vivas e preciosas que cá ficam”.

No fim da edição portuguesa do maior encontro de jovens de todo o mundo com o Papa, o Pe. João Chagas destacou a sua organização. “Durante a semana da Jornada, recebi menos sinalizações de problema”. “Parabéns ao Comité Organizador Local, à Igreja de Portugal e às entidades presentes. Ficámos mais do que satisfeitos com o resultado que até então podemos tocar”, concluiu.

“As minhas palavras são de gratidão a Portugal e aos portugueses”, começou por partilhar D. Américo Aguiar. No fim do encontro, o Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 pediu desculpa àqueles que não compreendiam a importância da Jornada Mundial da Juventude, mas com a certeza de que, agora, “estamos todos convencidos, nos nossos corações, da grandeza deste evento”.

“O desafio foi construir a JMJ” e, depois de 4 anos, D. Américo deixou o agradecimento aos que a seu lado “choraram, transpiraram e verteram sangue”, “aos mais de 30 mim voluntários e trabalhadores”, à “beleza e alegria” de “todos aqueles que “foram, nas redes sociais, animando com adrenalina tudo aquilo que foi acontecendo”, aos jornalistas e a todas as entidades que não baixaram os braços na realização do encontro. “O processo foi igual para todos: alguma desconfiança, alguma dúvida… mas a partir do momento da conversão, era preciso pedir para serem menos empenhados”, realçou.

No fim, o Bispo Auxiliar de Lisboa garantiu seguirem-se meses de “transparência total quanto ao investimento e empenho” colocado na organização do encontro e que o seu resultado não fica por aqui. “Semeámos lágrimas e vamos colher frutos frutos com alegria”, garantiu.